Etnias de São Paulo

No Bom Retiro, outros orientais, os coreanos, põem preto no branco ou colorido em seus jornais e anúncios...

O colorido se dá totalmente quando as crianças aparecem em grupos inseparáveis.

Enquanto isso, na sinagoga, uma sombra sinaliza uma forca...

Nos templos judeus, os freqüentadores são muito discretos. Não aceitam ser fotografados. Melhor se contentar com a arquitetura conservadora do local.

Em contrapartida, no Bixiga, os italianos têm uma recepção calorosa. Os donos de cantina ficam à porta para receber seus clientes.

Na praça ao lado, uma mama parece ignorar o trânsito de pessoas e costura tranquilamente, aproveitando a solidão de um domingo.

Os nigerianos, tão receptivos quanto, vêem o tempo correr em um ponto de passagem. Saíram de seu continente e conseguiram vencer no Brasil. O nome da estação de embarque não é mera coincidência.

Um deles, vestido à caráter, atende seu estimado celular. É a tradição em choque com a modernidade. Aqui, elas convivem harmoniosamente.

Trabalho desenvolvido por:
§Amauri Moura
§Amauri Eugênio Jr.
§Anderson Mattos
§Rafael Ferraz
§Tamara Beghini
§Talita Francez

Etnias de São Paulo

A esperança de dias melhores aproxima expressões movimentos e sentimentos. O cotidiano do mundo globalizado do século XXI não comporta mais barreiras conservadoras e nem preconceitos. As cidades cresceram e os sujeitos que nela habitam também. De sul a norte, a diversidade de etnias é presente neste espaço onde a falta de oportunidades encontra abrigo, surge uma nova chance de viver e ser feliz. Não há mais idade nem critérios, e sim, sobreviver por mais alguns instantes.

LIBERDADE!

As diversas faces, cada uma com sua experiência de vida.

Mistura brasileira: nordestino que trabalha como sushiman.

Sai o peixe cru e entra o azeite-de-dendê.
Mas o lugar continua o mesmo...

No teto, os balões que sinalizam esperança.
Ao solo, bugigangas num ambiente confuso.

O capitalismo precisa se adequar...

... à liberdade!

São Paulo e seus imigrantes

Neste trabalho de fotojornalismo, o grupo se propôs a mostrar como é rica a cultura de nossa cidade. Fotografamos diversas comunidades e bairros, com o objetivo de expor o que cada um desses grupos ajudou e ainda hoje colabora para formação de nosssa identidade paulistana. Num contexto amplo, quisemmos mostar que não há mais espaço no mundo para pré-conceitos, pois as relações humanas estão inter-ligadas e devemos aprender a respeitar as diferenças. Nosso intuíto não foi classificar com juízo de valor as etnias, e sim, apenas retrata-las como são.

O grupo se dividiu em dois conjuntos, para melhor mobilidade nos bairros a serem visitados.

Seguem as fotos que selecionamos para o trabalho.

Abraços, Amauri Moura